quarta-feira, 26 de agosto de 2020

Sobre Flor de Liz e Cia Ltda

Deus está balançando a figueira, frutos podres estão caindo, está chegando o tempo do julgamento. Aqueles que se deixaram levar pela ganância, pelo poder, pelos holofotes hão de pagar pelos seus maus feitos. Julgam quem defende o aborto, apontam o dedo para homossexuais, prostitutas, e colocam sobre si um manto de santidade como se fossem os defensores da moral e da família, se vendem para a politica e fazem de seus rebanhos moeda de troca para conquistar o poder, mas encobrem suas transgressões, suas trapassas, suas afrontas, suas chantagens, pensando que ficarão impunes. Cade vocês, cadê a bancada evangélica??? Sabiam e apoiaram o ocorrido, são coniventes com púlpitos manchados de sangue. Darão conta das reputações de inocentes abaladas, das famílias destruídas. São estrelas de Igrejas onde Mamon reina e o pecado de Caim se faz presente, mas enganam-se, a justiça de Deus chegará...


Eu me alegro porque "o justo viverá pela fé" e Deus preserva aqueles que o buscam em espirito e em verdade. ..Você que segue a fé cristã, não se deixe abalar pelos escândalos, são cumprimento da Palavra, fique firme, se a sua igreja está firmada nas escrituras, não há porque se preocupar, mas busque em discernimento, pois Jesus no orientou para isso...A Ele toda Glória, a Honra e o Poder para todo sempre amem...

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

A batalha de Spurgeon contra a depressão

A batalha de Spurgeon contra a depressão


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Você vê a glória de Deus no sol? A batalha de Spurgeon contra a depressão
Tudo começou quando ele tinha 24 anos de idade. Era o ano de 1858, e Charles Spurgeon mais tarde recordou, “meu ânimo estava tão abatido, que eu poderia chorar durante toda uma hora, como uma criança, e ainda assim não saberia por que chorava”.
Spurgeon batalhou contra uma “depressão sem causa” toda sua vida. Essa “falta de esperança sem forma, indefinida, que a tudo obscurece”, ele escreve, “não pode ser entendida”. Lutar contra esse tipo de depressão, ele disse, é tão difícil quanto lutar contra a névoa.
Mas Spurgeon batalhou contra ela — com a fé.
De coração, envergonho-me de ter caído nisso [em desânimo], mas estou certo de que não há remédio contra ele como uma santa fé em Deus.
O papel da fé era depender em Deus para agir:
O ferrolho, que tão misteriosamente tranca a porta da esperança e mantém nosso espírito em melancólica prisão, precisa de uma mão celestial para abri-lo.
Em sua famosa palestra para seus estudantes, “Os Desânimos do Ministro”, Spurgeon recomendou a glória de Deus na criação como um remédio para a depressão:
Que o homem seja naturalmente tão alegre quanto um pássaro, ou ele não será capaz de suportar ano após ano contra tal processo suicida; ele fará de seu estudo sua prisão, e de seus livros os guardas de uma cadeia, enquanto a natureza do lado de fora de sua janela o chama à saúde e o convida à alegria.
Aquele que esquece o zunido das abelhas em meio à urze, o arrulho do pombo-torcaz, a canção dos pássaros no bosque, o borbulhar dos rios em meio aos juncos e o suspirar dos ventos em meio aos pinhos, não precisa se questionar se seu coração já não canta, nem se sua alma se sente carregada.
Um dia respirando o ar fresco sobre os montes, ou algumas horas divagando na floresta de faia, sombreada e calma, varrerá as teias da mente de dezenas de nossos ministros em serviço que estão agora deprimidos.
Um bocado de ar marítimo, ou uma firme caminhada com o vento contra o rosto não trará graça à alma, mas fornecerá oxigênio para o corpo, que é a segunda melhor coisa que se poderia obter.
O coração sobrecarregado está no ar pesado,
Mas o vento que se levanta dispersará o desespero.
As samambaias e os coelhos, os rios e as trutas, os abetos e os esquilos, as prímulas e as violetas, os campos agrícolas, o feno recém-recolhido, e os perfumados lúpulos — esses são os melhores remédios para hipocondríacos, os tônicos mais certos para os declinantes, os melhores refrescos para o cansado.
Por falta de oportunidade ou de desejo, esses grandes remédios são negligenciados, e o estudante se torna uma vítima autoimolada.

http://voltemosaoevangelho.com/blog/2015/11/a-batalha-de-spurgeon-contra-a-depressao/ 

sábado, 6 de agosto de 2016

                                                              CONHECENDO DEUS



Salmo 125:
“Os que confiam no Senhor serão como o monte de Sião que não se abala, mas permanece para sempre”

Sião nos leva a Jerusalém, a pátria e no Novo Testamento recebe o significado do Reino Espiritual de Deus.

Mas o que é confiança?
Quando tudo está favorável é fácil confiar;
Não se abalar nos piores momentos, rochas sólidas;
Para confiar é preciso conhecer: Para mim não é confiante, mas para outra pessoa sim.
Quando temos um encontro com Deus o que gera confiança é o fato de conhecermos a Deus.

JÓ  1 Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó; e era este homem íntegro, reto e temente a Deus e desviava-se do mal.

JÓ 3:25 - Porque aquilo que temia me sobreveio; e o que receava me aconteceu.

Jó tinha medo de perder tudo naquilo que confiava.
Tinha a família perfeita, bens, influente com as pessoas, um bom casamento e sua confiança estava no zelo religioso e no conhecimento científico e nos bens materiais.
Deus conhecia Jó, mas Jó não conhecia a Deus.
A confiança e o temor a Deus estava nos sacrifícios que fazia.

Isso nos mostra que conhecera Deus não está em conhecer a Teologia, Filosofia, ser um bom pai, um bom esposo. Meus dons e minha facilidade em fazer obras e encantar as pessoas com meus dons naturais não nos faz conhecedores de Deus.
Conhecer a Deus é RECONHECER QUE ELE É SOBERANO;
Ele que me fez e sabe o que é melhor para mim, e o melhor já foi enviado: JESUS, a salvação pela remissão dos pecados, livre acesso ao pai.

Ver os problemas  de Jó

Ficou prostrado num vale onde enterrara seus filhos, onde perdeu seus bens, seu casamento e sua saúde.
Quando estava nessa situação recebeu a visita de três amigos: Elifaz, Bildade, Zofar e mais tarde Eliú o jovem.
Por não conhecer a Deus Jó questionou a vontade de Deus e seus amigos que o julgaram dentro dos padrões da religiosidade, ofereceram um falso consolo.

Eles começaram bem, tiveram atitude, se compadeceram e partilharam a dor. Depois desse período Jó se manifesta e coloca toda sua dor para fora,  nesse momento Jó descobre: A VIDA É CRUEL, há sofrimento, bem vindo ao mundo das pessoas comuns que sofrem. Seus amigos ao invés de escutar e permanecer em silêncio, julgaram Jó de maneira cruel, lhe ofereceram LEGALISMO, VAIDADE e EXPERIÊNCIA, Eliu o último tentou expressar MISERICÓRDIA, mas julgou os demais e a Jó.

Quem são nossos amigos? Para quem estamos entregando nossos corações. Será que somos dependentes emocionais de alguém.

Jesus tinha amigos, Jesus tinha Lazaro, Jesus tinha Betânia.
Jesus chorou pelo amigo querido quando esse morreu, e estando morto prezo a ataduras, fedendo Jesus o chamou para fora. Muitas vezes nosso sepulcro esta na nossa mente.
Nós nunca sabemos o que a vida vai nós sujeitar,
Freud: “ A vida consiste em organizar o luto”,
Jesus disse : No mundo tereis aflições, mas eu venci o mundo...
Jesus disse: Tomai a sua cruz e segue-me...
Não temos como evitar o julgamento e o desprezo das pessoas;
O extinto de sobrevivência quer dar um jeito e você vai se frustrando e frustração é um monstro que cresce de maneira desenfreada e alimenta outros monstros que sufocam a alma;
O discurso de Jó foi de alguém deprimido e doente da alma e do corpo, mas contudo ele não pecou;
Esperamos respostas de prosperidade, fazendo de Deus um servo;
As pessoas precisam ver que minha vida “mudou”, mas não teve o novo nascimento; Reclamam de um cristianismo enfadoso e buscam um cristianismo de consumista  da fé, todo dia precisamos viver um novo milagre, um novo mover e as verdadeiras respostas que buscamos nunca são encontradas, porque não nascemos de novo, não confiamos em Deus, confiamos em homens, em nosso intelecto, na nossa capacidade de convencimento. Nós gabamos de nossos templos de nossa teologia exemplar,  mas conhecemos  Deus apenas de ouvir falar.  Somos criados na igreja, fazemos tudo certinho, fazemos nossas orações, damos os dízimos e ofertas, ajudamos as pessoas e quando a igreja física humana não satisfaz nossas vaidades, buscamos outros caminhos e criticamos onde estávamos, até nos frustarmos novamente,  buscarmos outro caminho.
Para fazer o bem não precisa ser “crente”, a maçonaria, e  espiritismo fazem e bem feito e não fazem para se aparecer...

Conclusão

JÓ SÓ SE LEVANTOU QUANDO TOMOU AS SEGUINTES DECISÕES:

Bem sei eu que tudo podes, e que nenhum dos teus propósitos pode ser impedido.
Jó 42:2 – Reconhece Deus como Senhor

Com o ouvir dos meus ouvidos ouvi, mas agora te vêem os meus olhos.
Jó 42:5 – Tornou-se amigo de Deus

Por isso me abomino e me arrependo no pó e na cinza.
Jó 42:6 – Se arrependeu

Jó 42.10 “Mudou o SENHOR a sorte de Jó, quando este orava pelos seus amigos; e o SENHOR deu-lhe o dobro de tudo o que antes possuíra” – Perdoou e ainda orou pelos inimigos,.

Deixar a alma se expressar diante de Deus, esperar nEle, confiar nEle.
Ele é o Senhor da nossa existência, sabe de tudo o que precisamos, nos abençoa, cuida de nossos filhos, de nossa saúde.

Não espere que essa vida vai ser fácil, que a jornada com Cristo vai ser fácil, mas ele estará conosco!!!

terça-feira, 26 de abril de 2016

BOLSONAROS X JEANS WILIANS





BOLSONAROS X JEANS WILLIANS

Meus amigos, não compactuo idéias "revolucionárias" de Jean Willians e nem Bolsonaro. Por favor menos politica preconceituosa. Guarde seus posts discriminatórios para você. Me enoja ouvir as idéias e a briga amorosa desses dois. Jean Willians o defensor da causa gay, fã de Chê x Bolsonaro o papa do conservadorismo da família brasileira. Dois incautos políticos, duas bestas que perambulam por Brasília e devido a atenção da mídia, contaminam e fazem a Câmara Federal se tornar um circo.

Conheci e conheço militares brilhantes, cidadãos de bem, que tratam as pessoas como cidadãos e não como "civis". Pessoas que não precisaram torturar e que mesmo podendo usar armas não o fizeram . Ontem passou por aqui um HERCULES C-130 da força área, estava voando baixo. Quando ouvi o ronco reconheci, e lembrei me de quando meu pai me levava nos desfiles militares e ouvia as Bandas tocando seus dobrados. Senti orgulho de ser brasileiro e ver a grandeza de nossos militares que fazem um papel tão importante nesse país, guardam as fronteiras, trabalham com os índios e os mais pobres, constroem moradias para as pessoas. Se você tiver um tempo leia a história da Segunda Guerra e verá como nossos militares foram importantes para o desmanche das tropas o Eixo do Mal, verá os Senta Puá sendo elevados como os maiores aviadores que a história já conheceu, verá nossos pracinhas construindo pontes e mesmo morando num país tropical ensinaram os aliados a suportarem o frio nas trincheiras, verá que a nossa estratégia militar serviu para a tomada do Monte Castelo na Itália, uma tomada importante que mudou a história da Segunda Guerra. Isso sim me dá orgulho e não saber que alguns militares torturaram...O porque torturam a história já mostrou em partes. Não uso de fatos isolados para justificar esse ato vergonhoso. Conheço e sigo grandes pensadores de economistas da esquerda e da direita que não precisaram pegar em armas, pois suas gerras se dão nas palavras escrita e falada. Os que pegaram em armas a história já mostrou em partes...Mas o que a história não mostrou foi quanta gente foi enterrada clandestinamente, quantas pessoas foram condenadas, não por pegar em armas, mas por pensar diferente. Não justifica defender o golpe de 64, não justifica defender o levante de Carlos Prestes e sua "Revolução Comunista em 1924 como se o Brasil fosse a União Soviética.
Justifica discutir os motivos que levaram ambas as partes a se enfrentar e porque fizeram isso, analisar seus erros e as trágicas consequências que ambas partes tiveram. Não podemos fazer vista grossa desse período negro de nossa história.

A causa dos homossexuais deve ser tratada igual ao racismo, ter leis, mas não tratar o homossexual como um "diferente" como minoria. É um ser humano. Se quer viver na prática homossexual que viva, que expresse suas ideias, mas que não tenha direitos exclusivos por ser homossexual. Daqui uns dias teremos cotas para os homossexuais, cotas para as mães solteiras, cotas para os torcedores do Corinthians, e cada vez mais a sociedade vai se dividindo.
O cenário político mostra uma coisa:É preciso uma mudança profunda, e para que essa mudança se dê precisamos mudar nosso modo de pensar. Não podemos continuar a encarar política como uma Guerra de Torcidas. Uns defendem o Conservadorismo outros o Liberalismo. De fato que precisamos é de um olho clínico na economia e na politica de favores. A derrota de Dilma foi confiar e "abrir as pernas" oferecendo cargos para o PMDB e aliados. Foi a gastança com os ministérios e cargos de confiança regada com uma dose de autoritarismo e orgulho. Olhando para os dois lados: Precisamos acabar com os sindicatos organizados que lucram em cima do empresariado, que as entidades sindicais sejam transparentes e de fato representem as causas dos trabalhadores e que não venham servir de cabide de emprego. Que a Bancada BBB (Bala, Bíblia e Boi) de fato trabalhe em favor da população e não de interesse alheios. Que os de esquerdas pensem mais no social e não nas propinas dos contratos milionários.
Se provado for, quero ver na cadeia todos os corruptos desse país, de Lula, Temer a Eduardo Cunha , mas que a cadeia seja pelos crimes que cometeram e não para calar seus opositores. A oposição continuará sendo a mesma. Os que tentam derrubar DILMA já estão fazendo chantagem com Temer, esse manipulador que se passa por presidente sem ter assumido. Lhe pergunto se é isso que você quer? Ser porta-vós dessa gente. Ser manipulado por ideais "pseudo-conservadores". Por favor, se te ofendi com esse post, me desculpe. Sua amizade é importante para mim acima de ideais políticos, mas se para você sou apenas um "coxinha ou petralha" pode me excluir do seu rol de amigos. Boa tarde a todos que acham que esse país tem jeito.

sexta-feira, 4 de março de 2016







O que penso da Lava Jato: É preciso preservar o Estado de Direito. Um dia muito triste para todos nós que sonhamos com um país decente. Tudo leva a crer que teremos que engolir mais uma corja de santos nas próximas eleições. O dólar já caiu, a ações estão subindo..."Bom para o Brasil", "bom para o mercado", "bom para todos nós". Faço minhas as palavras de Kennedy Alencar: "se Lula fosse se beneficiar de esquemas de corrupção estaria muito mais rico", seu erro se provado for, foi aceitar troca de favores de corruptos, mas cabe a ele se defender. Com essa operação da polícia chegaremos a dois resultados: A esfacelação do PT com o linchamento politico do presidente Lula e da presidente Dilma, ou o seu fortalecimento diante de mais uma acusação da qual sairão ilesos. Com o foco no Lula, Eduardo Cunha o santo homem de Deus que muitos pastores tem apoiado deve estar dando pulos de alegria. Nesse momento temo pela segurança das pessoas que doentes pelas suas convicções políticas se desfazem de amizades e trocam agressões verbais e físicas. Temo pela anarquia, temo pela democracia e temo pela estabilidade do país.

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

AS MÚSICAS CANTADAS NAS IGREJAS DE HOJE

Pr. Robson T. Fernandes
Em primeira e em última instâncias, as músicas que são cantadas na igreja devem ter conteúdo bíblico consistente, para poderem ser chamadas de "adoração" e de "louvor". Caso contrário, não passam de meras canções de emocionalizam o povo e o desvia da Verdade Bíblica.
Chorar com uma música não significa que o Espírito Santo esteja presente, porque até Roberto Carlos faz o povo chorar quando canta. A presença do Espírito Santo só será real no momento da canção se a letra desta canção for realmente bíblica, pois o Espírito Santo não compactua com o que não é bíblico.
Um dos problemas da atualidade é que ao mesmo tempo em que temos músicas emotivas e emocionalistas, também são antibíblicas. São poesias desprovidas de conteúdo bíblico fiel e que possuem muitas distorções. São músicas psicológicas e não teológicas.
Isso ocorre porque os compositores que cometem esses erros não fazem estudos bíblicos sérios e nem consistentes. Estão mais preocupados com a moda do momento, o chavão que está na boca do povo e as análises de mercado e marketing. São muito bons na técnica, mas péssimos na Teologia, quando deveriam fazer uma coisa sem omitir a outra.
É muito comércio e pouca adoração.
Vejamos um exemplo prático que ilustra o que foi dito, quando um dia desses escutava um programa de rádio, em que o locutor colocou uma música de Marcelo Nascimento (Prosperarei). A letra diz assim:

Como Abraão acreditou na promessa de Deus,
Eu vou acreditar
Como Abraão prosperou, eu vou prosperar, vou acreditar
Vou sair de onde me mandar, vou pra onde Ele quiser
Vou manifestar a minha fé
A minha casa será uma benção
O meu trabalho será uma benção
Em tudo aquilo que eu fizer prosperarei
Todos os arcos serão quebrados
E os inimigos envergonhados
Todo lugar que eu passar abençoado serei
E toda vida que eu ganhar será do Rei
Como Abraão acreditou na promessa de Deus,
Eu vou acreditar
Como Abraão prosperou, eu vou prosperar, vou acreditar
Vou sair de onde me mandar, vou pra onde Ele quiser
Vou manifestar a minha fé
A minha casa será uma benção
O meu trabalho será uma benção
Em tudo aquilo que eu fizer prosperarei
Todos os arcos serão quebrados
E os inimigos envergonhados
Todo lugar que eu passar abençoado serei
E toda vida que eu ganhar será do Rei
E toda vida que eu ganhar será do Rei.

Fiquei impressionado em ver como tem gente cantando heresia e como tem gente na igreja que gosta de ouvir essas heresias.
Vejamos por quê:

1) O cantor cita a promessa de Abraão de forma errada, se apropriando de uma promessa que não é sua; 
2) O cantor cita a promessa de Abraão em interesse próprio, para prosperar;
3) O cantor cita a si mesmo e os pronomes possessivos (eu, vou, minha, meu, me) 28 vezes;
4) Quantas vezes o cantor cita “Jesus” na música? Nenhuma vez;
5) Quantas vezes o cantor cita “Deus” na música? 7 vezes;
6) O cantor destaca seus sonhos, desejos e ansiedades apenas (minha casa, meu trabalho, minha bênção, minha fé, minha promessa...), o que demonstra não o desejo de glorificar a Deus mas apenas realizar seus desejos pessoais;
7) O cantor destaca a glória de Deus? Não!
8) O cantor destaca a mensagem bíblica? Não!
9) O cantor destaca a derrota dos inimigos e a sua vergonha;
10) Nas poucas linhas em que Deus é citado, o sujeito principal da música, “EU”, também é citado. Não existe espaço apenas para Deus nessa música;
11) O cantor diz que vai sair de seu lugar e irá para onde Deus quiser, simplesmente por interesse, porque quer prosperar. Isso não é fé, isso é avareza, ganância e interesse.
Ainda, algumas pessoas perguntam por que eu reprovo esse tipo de "ladainha" que tem sido tagarelada nas igrejas. E ainda chamam isso de "louvor", de "hino". Só se for louvor à si mesmo e hino em homenagem a si próprio. então, apenas para ser educado quero dizer que o mínimo que acho desse tipo de música é isso: RIDÍCULA!!!!!!
A solução é voltar para a Bíblia, ler a Bíblia e cantar a Bíblia. Vejamos, então, a diferença de uma música que glorifica Deus de verdade. Uma música que tem conteúdo bíblico, poesia e fidelidade, cantada por Luiz de Carvalho (Se Isto Não For Amor):

Deixou o esplendor de sua glória
Sabendo o destino aqui Estava só e ferido no Gólgota
Para dar sua vida por mim
Se isto não for amor o oceano secou
Não há estrelas no céu
As andorinhas não voam mais
Se isto não for amor o céu não é real
Tudo perde o valor se isto não for amor
Mesmo na morte lembrou-se
De um ladrão que ao seu lado estava
Com amor e ternura falou-lhe
Ao paraíso comigo irás

Que diferença daquilo que tem sido cantado ultimamente, hein? Que diferença daquelas coisas antibíblicas, ridículas e patéticas que têm sido cantadas hoje, em que se busca a realização emocional, um êxtase espiritual.
É possível fazer uma música contemporânea com conteúdo bíblico ao mesmo tempo, uma música moderna com conteúdo bíblico fiel. Mas, para isso é preciso expulsar a Teologia da Prosperidade da Igreja, bem como a Confissão Positiva e uma gama de outras distorções. Porém, existem muitos intere$$e$ por trás de tudo isso.
Essa triste realidade foi bem representada pela letra do Grupo Logos, o Evangelho:

Eu sinto verdadeiro espanto no meu coração
 Em constatar que o evangelho já mudou.
Quem ontem era servo agora acha-se Senhor
E diz a Deus como Ele tem que ser ...

Mas o verdadeiro evangelho exalta a Deus
Ele é tão claro como a água que eu bebi
E não se negocia sua essência e poder
Se camuflado a excelência perderá!

Refrão

O evangelho é que desvenda os nossos olhos
E desamarra todo nó que já se fez
Porém, ninguém será liberto, sem que clame
Arrependido aos pés de Cristo, o Rei dos reis.

O evangelho mostra o homem morto em seu pecar
Sem condições de levantar-se por si só ...
A menos que, Jesus que é justo, o arranque de onde está
E o justifique, e o apresente ao Pai.
Mostra ainda a justiça de um Deus
Que é bem maior que qualquer força ou ficção
Que não seria injusto se me deixasse perecer
Mas soberano em graça me escolheu
 É por isso que não posso me esquecer
Sendo seu servo, não Lhe digo o que fazer
Determinando ou marcando hora para acontecer
O que Sua vontade mostrará. Refrão

O evangelho é que desvenda os nossos olhos
E desamarra todo nó que já se fez
Porém, ninguém será liberto, sem que clame
Arrependido aos pés de Cristo, o Rei dos reis.
 Porém, ninguém será liberto, sem que clame
Arrependido aos pés de Cristo, o Rei dos reis.



Que o Senhor nos ajude!

***
Pr. Robson T. Fernandes é pastor da Igreja Cristã Nova Vida, escritor e conferencista. Fonte: Blog Calebe. Robson
fonte: www.pulpitocristao.com

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

pro1Se o Diabo tivesse um livro sagrado, acredito que nele haveria um versículo que diria: “Não deixe para amanhã o que você pode fazer… depois de amanhã”. Digo isso porque o ser humano tem uma forte tendência a empurrar com a barriga decisões importantes que precisa tomar – o que, em se tratando de vida espiritual, é muito prejudicial. Por isso, devemos refletir e nos disciplinar para mudar essa estranha atração que temos pelo “deixar para depois”. A procrastinação (o ato de adiar ações ou decisões) torna-se, assim, um mal a ser combatido. Se você percebe que, na lista da sua vida, há mais itens na coluna das “coisas a fazer” do que na de “dever cumprido” é hora de acender a luz vermelha e tomar alguma atitude para reverter essa situação.
Claro que cada pessoa sabe em que precisa melhorar. Mas existem áreas de nossa vida em que o problema é mais comum e, por isso, merecem mais atenção.
pro2O grande mal de nossa época é a falta de amor ao próximo. Não é por acaso que o primeiro campo em que estamos sempre procrastinando é no exercício do amor – nas suas mais variadas formas. Existem multidões de pessoas ao nosso redor, na igreja e fora dela, que estão solitárias, carentes, tristes, deprimidas, infelizes, à espera de alguém que se aproxime com uma palavra amiga, um ombro acolhedor ou, simplesmente, com presença e calor humano. Nós, filhos de uma era em que só cuidamos de nós mesmos e, no máximo, de nossa família, fechamos os olhos a elas. Sabemos que existem, vemos seu semblante abatido, mas… o que fazemos por essas tristes almas? Ou delegamos a outras pessoas a tarefa de amá-las ou deixamos para depois tudo aquilo que poderíamos fazer por elas mas não fazemos. “Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de toda a tua força. O segundo é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.” (Mc 12.30-31). Temos cumprido esse mandamento? Se você estivesse mal, precisando de amor, gostaria que o próximo ficasse adiando o momento de vir até você para abraçá-lo e perguntar: “Onde dói a tua dor?”. Então o que você está esperando para começar a amar o próximo de fato e não só de boca?
pro3Outra área em que falhamos de forma atroz é no compartilhar o amor de Deus. Estou falando de evangelismo. E esqueça aquele imagem de pessoas nas ruas abordando outras com folhetos nas mãos, essa é apenas uma das formas de evangelizar e nem de longe é a mais eficiente. Não existe nenhuma outra maneira mais eficaz de pregar o evangelho do que a proclamação do amor de Cristo junto àqueles que convivem conosco, no dia a dia, na convivência pessoal. Mas, seja por vergonha, seja por crer que há ainda tempo de sobra, seja por que razões for, aqueles que receberam a ordem de ir, fazer discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que Jesus nos ordenou (Mt 18.19-20)… simplesmente a ignoram. E, assim, por culpa de nosso espírito procrastinador, deixamos de cumprir a grande comissão. O problema é que, se não pregarmos, meu irmão, minha irmã, muitos irão para o inferno.
pro4Procrastinamos não só ações de evangelismo, mas também projetos de edificação no nosso próximo. De que forma você gostaria de contribuir para abençoar o Corpo de Cristo e os não cristãos? Visitando orfanatos? Indo a casas de repouso? Criando um blog na internet? Escrevendo um livro? Ensinando? Intercedendo? Voluntariado-se em alguma instituição filantrópica? Alimentando quem tem fome e saciando quem tem sede? Apadrinhando uma criança pela Visão Mundial? Construindo casas para os desabrigados? Como, afinal? Se você tem planos, sonhos ou vontades nessa área… o que está esperando? O próximo precisa de você hoje, não depois de amanhã. “Então, dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo. Porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de beber; era forasteiro, e me hospedastes; estava nu, e me vestistes; enfermo, e me visitastes; preso, e fostes ver-me” (Mt 25.34-36).
pro5Procrastinamos, ainda, o abandono dos pecados. Sabemos que estamos errados, o Espírito Santo nos incomoda diariamente, mas agimos como se disséssemos a Deus: “Senhor, me deixa pecar só mais um pouquinho, vai. Tá tão bom, amanhã eu me arrependo, peço perdão e deixo, tem tempo…”. O pecado é como um leão que devora a nossa alma constantemente, um pedaço por vez. Imagine a dor e o dano que provoca uma fera arrancando pedaços de você a cada dia. Mas procrastinar o abandono do pecado é como se pensássemos “Deixa esse leão comer mais um pouquinho do meu fígado, amanhã eu tento afastá-lo”. Chega a ser surreal cogitar isso. Mas é exatamente o que fazemos quanto ao pecado. O perigo é adiarmos tanto a expulsão dessa besta que, daqui a pouco, não sobrará nada da nossa carne – e sabe o que é um ser humano sem carne? Um cadáver. Jesus disse: “Se eu não viera, nem lhes houvera falado, pecado não teriam; mas, agora, não têm desculpa do seu pecado” (Jo 15.22). Até quando você vai continuar escravizado por pecados recorrentes e adiar o abandono das suas transgressões?
pro6Também procrastinamos o estudo das coisas de Deus. Queremos servir Jesus, amamos o Senhor, mas deixamos sempre para algum dia o aprofundamento na compreensão acerca de quem ele é, de qual é a sua ética e montes de informações que nos fariam cristãos mais maduros e íntimos de Cristo. Mas procrastinamos nossa entrada no seminário; deixamos sempre para o ano seguinte o plano de ler a Bíblia inteira; acumulamos pilhas de livros cristãos em cima do móvel. na expectativa de começar a ler no dia seguinte… estamos sempre priorizando outras atividades e deixamos o estudo das coisas concernentes a Deus para um futuro que nunca chega.
Uma das atitudes mais destrutivas espiritualmente é a hostilidade entre irmãos. A gravidade desse mal não está somente em seu poder destruidor, mas em sua frequência entre nós. pro8Irmãos em Cristo se ofendem, se agridem, se prejudicam, fazem o mal uns aos outros e fica tudo por isso mesmo. Seja por orgulho, seja por um entendimento errado acerca do perdão, seja por que razão for, muitos de nós criam barreiras entre si e vivem deixando para depois o ato de pedir perdão a quem ofendeu ou de perdoar quem o ofendeu. “Se você estiver apresentando sua oferta diante do altar e ali se lembrar de que seu irmão tem algo contra você, deixe sua oferta ali, diante do altar, e vá primeiro reconciliar-se com seu irmão; depois volte e apresente sua oferta” (Mt 5.23-24). Honestamente: qual de nós verdadeiramente faz isso de imediato? Adiar a reconciliação pode ter efeitos drásticos: “Se perdoarem as ofensas uns dos outros, o Pai celestial também lhes perdoará. Mas se não perdoarem uns aos outros, o Pai celestial não lhes perdoará as ofensas” (Mt 6.14-15).
pro7Mais uma área em que a procrastinação ocorre de forma espiritualmente prejudicial é na vida daqueles que foram chamados pela voz da graça, viveram em comunhão com o Senhor e, por alguma razão, se afastaram. Imersos nos prazeres deste mundo, nunca deixaram de saber a verdade, de ouvir a voz do Espírito Santo e de ter – lá no fundo – a convicção de que um dia retornariam ao aprisco do Bom Pastor. Mas ficam adiando, adiando, adiando e, nessa procrastinação, seguem distantes de Jesus. A quem procede assim, “Deus lhe disse: Louco, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será?” (Lc 12.20). Jesus, aliás, foi bem enfático ao tratar deste ponto. Quando um jovem o abordou com a proposta de procrastinar sua adesão à causa de Cristo, veja o que ocorreu: “Outro discípulo lhe disse: ‘Senhor, deixa-me ir primeiro sepultar meu pai’. Mas Jesus lhe disse: ‘Siga-me, e deixe que os mortos sepultem os seus próprios mortos’.” (Mt 8.21-22).

Esses são apenas alguns exemplos de áreas comuns em que os cristãos têm o hábito de procrastinar. Há muitas outras e convido você a refletir sobre isto: o que você tem adiado em sua vida e que tem prejudicado sua caminhada com Cristo? Seja o que for, procrastinar é uma atitude que pode destruir almas, afastar pessoas de Jesus, nos manter na ignorância sobre as coisas de Deus, deixar vidas em ruínas e… e tudo mais que há de pior na vida espiritual de uma pessoa. É uma atitude humana, mas que age com o poder destruidor de um demônio furioso. Reflita que benefícios e que malefícios esses constantes adiamentos têm provocado.
“A esperança que se adia faz adoecer o coração, mas o desejo cumprido é árvore de vida” (Pv 13.12). O desejo de Deus é que você não adie aquilo que é importante para ele. Será que você cumprirá o desejo do seu Senhor?

fonte: http://apenas1.wordpress.com/

Por Scotty Smith 

 “Fizeste-nos para ti, Senhor, e o nosso coração permanece inquieto enquanto não encontra repouso em ti” (Agostinho, Confissões).
“Há um vazio no coração do homem do tamanho de Deus que não pode ser preenchido por qualquer coisa criada, mas somente por Deus, o Criador, conhecido através de Jesus” (Blaise Pascal, Pensées).
Então, vieram ter comigo alguns dos anciãos de Israel e se assentaram diante de mim. Veio a mim a palavra do SENHOR, dizendo: Filho do homem, estes homens levantaram os seus ídolos dentro do seu coração, tropeço para a iniquidade que sempre têm eles diante de si; acaso, permitirei que eles me interroguem? Portanto, fala com eles e dize-lhes: Assim diz o SENHOR Deus: Qualquer homem da casa de Israel que levantar os seus ídolos dentro do seu coração, e tem tal tropeço para a sua iniquidade, e vier ao profeta, eu, o SENHOR, vindo ele, lhe responderei segundo a multidão dos seus ídolos; para que eu possa apanhar a casa de Israel no seu próprio coração, porquanto todos se apartaram de mim para seguirem os seus ídolos (Ezequiel 14:1–5).
O coração novo que temos em Cristo está ainda em processo de aperfeiçoamento, e quando Deus, de forma funcional, “não é suficiente”, nossas ansiedades e medos tomam conta, e então, saímos em busca de deuses projetados e pseudosalvadores. O que isso significa?
No início de Ezequiel 14, podemos escutar a conversa fascinante que ocorreu entre o profeta e Deus. Eis o contexto: Ao invés de apresentar e contar a história de redenção de Deus às nações, Israel havia sido gradualmente atraída para a adoração dos deuses das nações vizinhas.
O impulso de Israel à idolatria não aconteceu porque o povo ficou entediado com a liturgia de seu templo, encantado com a música das bandas de adoração nos templos pagãos, ou impressionado com a oratória do novo profeta cananeu que tinha acabado de se mudar para o bairro. Ninguém em Israel saiu em busca de um novo culto de adoração, mas de novos deuses que os servissem. O centro de sua adoração mudou de Deus para si mesmos. Eles começaram a adorar a adoração mais do que adoravam a Deus—isto é, o seu relacionamento com Deus se tornou utilitário ao invés de doxológico.
Quando a glória do único Deus vivo deixa de ser a nossa principal paixão na vida, a adoração se torna um veículo pragmático para realização de duas missões na vida: provisão e proteção. Ao invés de viver para a glória de Deus e buscá-lo para suprir nossas necessidades, passamos a existir para a nossa glória e a buscar deuses que satisfarão nossas exigências.
E como Deus reage a isso? Três fases se destacam para mim nessa passagem crucial—cada uma delas enfatiza o quão obstinadamente Deus nos ama em Cristo e quão incansavelmente ele busca o afeto de nossos corações.
O lamento de Deus: “Estes homens levantaram os seus ídolos dentro do seu coração”. Nós somos bem capazes de levantar ídolos físicos em qualquer lugar. Mas quer seja um bezerro de ouro no pátio ou um carro novo na garagem, a principal habitação da idolatria é o coração do homem. As obras de nossas mãos ou as palavras de nossas bocas fluem simplesmente do que está acontecendo nos santuários de nossos corações. O clamor de Deus, e mandamento, para nós é sempre “Dá-me, filho meu, o teu coração” (Provérbios 23:26). Ele terá os nossos corações, porque somente Deus é merecedor disso.
A promessa de Deus: “eu, o SENHOR, vindo ele, lhe responderei segundo a multidão dos seus ídolos”. Apesar de sua paciência ilimitada, o amor de Deus por seu povo o impele a agir com poder e, se necessário, de forma dolorosa. Como Deus nos responde segundo a nossa idolatria? Deus permite que nós experimentemos as consequências sempre destrutivas resultantes da confiança nos ídolos. Somente quando os nossos ídolos falham conosco, é que nós começamos a entender a futilidade e a insanidade da idolatria (Isaías 44). A idolatria carrega um poder de cegar e escravizar. Apenas um poder tão grande quanto a graça de Deus pode acabar com os enganos e destruir as armadilhas da idolatria.
A esperança de Deus: “Para que eu possa apanhar a casa de Israel no seu próprio coração, porquanto todos se apartaram de mim para seguirem os seus ídolos”. Conforme eu tenho sido guiado, e às vezes arrastado, no processo de transformação realizado pelo evangelho, poucas palavras de esperança têm tido tanto significado para mim quanto essas. Por que, às vezes, Deus torna a vida dolorosa para nós? Por que Deus escreve histórias que nós nunca escreveríamos; segue uma linha do tempo que nós nunca escolheríamos; e responde as nossas orações de tal maneira que nós pensamos que ele está nos rejeitando? Ele nos dá a resposta: “Para que eu possa apanhar a casa de Israel no seu próprio coração, porquanto todos se apartaram de mim para seguirem os seus ídolos”. Ninguém nos ama como Deus em Jesus—mesmo que seja necessário nos levar ao cativeiro da Babilônia para nos convencer disso. O ciúme de Deus por nosso amor é o maior elogio que ele poderia nos fazer, e também o presente mais caro que ele poderia nos dar. Custou caro para Deus porque exigiu a vida e a morte do seu filho; custa caro para nós também porque significa que o amor de Deus nunca nos abandonará. Isso pode se tornar bem perturbador e confuso. Às vezes nós proclamamos: “Nada vai me separar do amor de Deus”, sem perceber tudo o que está implícito em tal declaração. O Deus de amor não tolerará o nosso amor pelos ídolos. Aleluia, e prepare-se.
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Rev. Scotty Smith é o pastor fundador da Christ Community Church em Franklin, Tennessee, e é autor de Everyday Prayers: 365 Days to a Gospel-Centered Faith. Fonte: Ministério Fiel, via Voltemos ao Evangelho.
Fonte: http://www.pulpitocristao.com/2014/02/quando-deus-nao-e-suficiente.html#.UwNK7GcY5dg

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

A empresa não é sua família

Se você é daqueles que acham que o seu trabalho é substituto para a sua família, é melhor ler o artigo abaixo, de Lucy Kellaway para o Financial Times, traduzido e publicado no jornal Valor Econômico de 10/02/14:

Colegas de trabalho e chefes não fazem parte da sua família

No mês passado, quando o Google gastou US$ 3,2 bilhões em uma empresa de alarmes que detectam fumaça, Larry Page declarou que a equipe da Nest era formada por ótimos sujeitos e que ele estava "entusiasmado em dar-lhes as boas-vindas à família Google".

A conversa mole soou estranhamente familiar. Há pouco mais de dois anos, quando o Google acertou a compra da Motorola Mobility por US$ 12,5 bilhões, ele alardeou o mesmo tipo de boas-vindas aos cerca de 20 mil funcionários da empresa adquirida. "Estou ansioso para dar as boas-vindas aos 'Motorolans' a nossa família de 'Googlers'", disse na ocasião.

Na semana passada, a empresa provou como cuida bem de suas crianças recém-chegadas. Sem cerimônia, vendeu a empresa de telefones celulares para a Lenovo, empurrando os desprezados Motorolans para outra família adotiva (embora mantendo as valiosas patentes da Motorola). A ideia, tão querida por Page e pela metade mais melosa do mundo empresarial dos Estados Unidos, de que os funcionários são de alguma forma parte da família é uma das metáforas mais ilusórias da vida profissional moderna.

É verdade que há certas similaridades entre uma família real e a "família" do trabalho. Os membros das duas passam muito tempo juntos. Em ambas, provavelmente há alguns valores compartilhados e certas aversões comuns. Pode até haver semelhanças físicas. Os membros de uma família real podem, hereditariamente, ter queixo para dentro, enquanto em uma família postiça, os funcionários podem submissamente usar blusas com capuz apenas porque o chefe também o faz.

Em outros aspectos, a metáfora é enjoativa, pouco sincera e totalmente falsa. Para começar, é errada em termos de tamanho. Posso dizer que entendo algo de famílias grandes. Meu marido tem seis irmãos. O Google, contudo, tem 46 mil funcionários. Ninguém pode ter tantos irmãos, ou mesmo, primos em terceiro grau.

Também é errada em termos de emoção. A família é o melhor tubo de ensaio já visto para cultivar o amor e o ódio. Os locais de trabalho funcionam com muito mais tranquilidade sem nenhum dos dois. E uma diferença ainda mais crucial é que não se escolhe a família - você está preso a ela e não pode demitir seus integrantes se eles estiverem fazendo um mau trabalho. Você pode ter uma discussão descontrolada e dizer-lhes para nunca mais pisarem em sua casa, mas eles ainda vão ser sua família.

Por outro lado, quando alguém sai de uma empresa, automaticamente deixa de existir para eles. Todos escrevem nas mensagens de despedida: "este lugar não vai ser o mesmo sem você". No entanto, após um período indecentemente curto, volta a ser exatamente o mesmo. Não há nada de errado nisso, e a situação flui melhor assim.

Os fluxos financeiros nos dois grupos também são diferentes. Na família real, geralmente, não se paga para as pessoas fazerem tarefas por você (pagar uma criança para lavar o carro é um mau negócio em comparação a levá-la, só com o olhar, a fazê-lo em troca de nada). Quando o dinheiro troca de mãos dentro das famílias, isso não tem relação com o desempenho.

Se as famílias postiças ficassem mais parecidas com as reais, isso não seria uma mudança para melhor. Tradicionalmente, a casa é onde os filhos são criados, as consultas ao dentista são marcadas, as refeições são preparadas e as roupas são lavadas. Cada vez mais, contudo, essas tarefas vêm sendo feitas no trabalho.

Algumas empresas, como o Google, podem te preparar a comida, cuidar de seus filhos, seus dentes e lavar sua roupa, proporcionando benefícios superficialmente atraentes, mas que, lá no fundo, são sinistros. Primeiro, eles tornam o empregador uma figura central demais na vida dos trabalhadores, oferecendo não apenas um meio de vida, mas uma "solução de vida total". Segundo, esses benefícios infantilizam. Fazer nossas tarefas e cuidar de nossas famílias é o que nos torna adultos. O pior é que, livres das responsabilidades domésticas, podemos trabalhar ainda mais. Investir menos em nossas famílias reais e mais em nossas postiças não é uma jogada sensata.

Essa confusão entre trabalho e família me deixa ansiosa, mas não chega a ser tão ruim quanto o que acontece na PepsiCo. Não satisfeita em tornar os funcionários parte de sua família postiça, a CEO Indra Nooyi também envolve as famílias reais. No mês passado, ela disse a uma plateia em Davos que escreve cartas pessoais aos pais de seus subordinados diretos, agradecendo-lhes pelos talentos de seus filhos.

Ainda mais assustador, ela ligou para a mãe de um potencial contratado pedindo a ajuda dela para persuadir o filho a escolher o emprego na PepsiCo. Isso me dá calafrios. Quem tem idade suficiente para trabalhar na PepsiCo é capaz de tomar suas próprias decisões. E, de qualquer forma, esse tipo de abordagem pode sair pela culatra. Lembro-me quando ainda no início da idade adulta rompi com um namorado, que, então, decidiu visitar meus pais, para ver se eles podiam intervir em sua defesa. Não há espaço para dizer o que aconteceu a seguir. Mas a PepsiCo deveria tomar nota: não acabou nada bem.
 
Fonte: http://ocontornodasombra.blogspot.com.br/

quarta-feira, 29 de maio de 2013

O caminho de volta o que planejei para dizer

por Zé Luís

E após ter lançado toda sua lamentação, pedir a morte a ter que continuar levando o fardo de ser o único sobrevivente entre os incumbidos em divulgar a sagrada e santa vontade do Pai , Deus responde:
“-Único? Tenho mais 7000 sãos e salvos, guardados, envolvidos com a “causa”, e como você, não se dobraram às heresias do momento...”
O profeta conhecia bem a Deus: quando se escondeu na caverna, dentro no monte Horebe (que significa “deserto”, o conhecido monte de Deus), buscava desaparecer na escuridão daquele lugar. Muitos de nós, mesmo os que conhecem o Todo-Poderoso, já procuramos essa fuga: refugio solitário para os que se frustram, mesmo com vitórias acumuladas, pois a vida quase sempre é ingrata, e descansar em Deus, mesmo que for para adormecer eternamente no esquecimento das eras. parece ser a única coisa que realmente vale a pena.
“O que faz aqui, Elias?” - disse a Voz que nunca saiu dele.
Diante da sua resposta, a vontade imperiosa se fez presente no comando de uma simples frase vinda de dentro da cabeça de nosso herói, mas emitida a milhares de milhares de léguas, e ao mesmo tempo, ao lado dele.
Não havia como permanecer em sua alto-comiseração. Não que ele não quisesse morrer de uma vez e para sempre. Falecer em Deus valia a caminhada de quarenta dias e quarenta noites. Esse era o plano do homem de Deus.
Dirigiu-se à porta da caverna, e ficou esperando o Todo-Poderoso se apresentar. Um furacão violento, um terremoto, fogo derretendo rochas. Mas quando ouviu uma voz mansa e suave, pode entender que Ele havia chegado.
Por que seria diferente? Era a mesma voz que o despertara em sua escuridão. Por que seria outra do lado de fora?
“O que faz aqui, Elias?” tornou a perguntar, e obteve de seu profeta a mesmíssima pergunta.
Elias sabia o que fazer desde o começo. Tinha de Deus as instruções desde sempre. Sabia o que fazer diante da desvantagem numérica dos profetas de Baal. Desvantagem deles, claro: O que importa se estavam em mais de 400 contra 1? No quesito “Deus verdadeiro”, Elias ganhava de por 1 a 0.
O profeta caçoava publicamente dos que faziam firulas em nome de uma mentira para que ela se tornasse verdade, sabia que um deus fictício não se geraria diante da frustração de um imenso grupo de pessoas sérias que o veneravam. Elias, em relação a Baal, era ateu. Como disse antes: ele conhecia Àquele que servia, e tinha plena consciência que não havia espaço menor que fosse para qualquer outro Deus que não fosse Ele.
O Todo Poderoso parecia impaciente quando desceu sua chama sobre o altar e consumiu tudo que ali estava, o sacrífico, e as pedras do altar, diante da multidão, que sempre foram seu povo.
Orou pela chuva que não acontecia a mais de três anos e um pequeno ponto no céu foi suficiente para informar ao rei que ás águas necessárias para matar a sede da população e irrigar os campos que alimentavam a todos estava a caminho.
Mas sempre há quem mantenha sua posição apesar do desmentido, sempre há a teimosia daqueles que sua postura imponente e arrogante são mais lucrativas, mesmo diante das derrotas mais humilhantes. É assim que eles se fazem em seus reinos na Terra, negando seus erros até o fim, se fazendo líderes daqueles que não sabem lidar com sua liberdade.
Suas convicções são tão firmes que, mesmo personagens como o próprio profeta Elias, se intimidam diante de suas ameaças e fogem, preferindo a morte a ter que encará-las novamente.
O profeta não conhecia gente assim. Ela mostrava que, apesar de Deus ser onipotente, ela ainda venceria...e Elias acreditou. Seu nome era Jezabel, e sua personalidade intimidadora e promiscua é vista no fim dos tempos, liderando um grupo de crentes.
Diante da – aparente - impotência de seu Deus, Elias conhece a opressão da alma, viu a inutilidade dos feitos do Senhor através de suas mãos, e questionou a valia de continuar fazendo parte da História que Deus tinha escrito e onde ele era personagem principal.
“Volte pelo mesmo caminho que veio, reatravesse o deserto pelo qual fugiu e faça as tarefas que designei para você. Meus planos possuem 3 estágios: se alguém escapar do 1º, possivelmente não sobreviverá ao 2º. Caso aconteça, é certo que não passará pelo 3º, que por acaso será seu substituto: tem planos de aposentadoria para você.
O “Grande Eu Sou” não está indiferente à situação caótica humana. Ele sabe quais os cuidados e atitudes são necessárias, mas não entende o que seria capaz de intimidar alguém que está sobre ssua proteção:
“O que faz aqui, Elias?”
Seu profeta poderia ter economizado uma boa caminhada pelo deserto, caso tivesse parado e conversado com seu Mestre. Teve que voltar todo o longo percurso caminhado.
A depressão parece pecado. Faz com busquemos nos afastar de Deus, não querer o contato com a “luz-cidez” de sua presença. Nesse estado queremos mais é janelas fechadas, luzes apagadas e cobertores escondendo nossas cabeças. O bom homem Dele queria refugiar-se na escuridão do esquecimento, cansado de lutar e nunca se sentir suficiente para resolver o que queria.
Era um vitorioso, claro, mas se via como cão magro, escorraçado com um passa-fora de ameaças que não poderiam ser executadas.
Voltar a ouvir a voz, mesmo em meio a escuridão, foi um chamado para trazê-lo de volta a luz, retornar ao caminho que abandonara em meio ás confusões que a vida traz, e nos fazem perder o Norte.

segunda-feira, 15 de abril de 2013


Negros e africanos amaldiçoados?

  
Nota de esclarecimento e repúdio quanto à suposta maldição sobre negros e africanos

A Aliança Evangélica vem a público para repudiar o uso inadequado das Escrituras Sagradas, a Bíblia, juntamente com as interpretações e afirmações daí decorrentes, especificamente as feitas quanto a supostas maldições existentes sobre africanos e negros.

Afirmações desta natureza são fruto de leitura mal feita de parágrafos bíblicos, tomados fora do seu contexto literário e teológico, que acabam por colaborar com os interesses de justificar pensamentos e práticas abusivas, contrárias ao espírito da Palavra de Deus, cujo foco está na Justiça, na Libertação e na promoção da Vida e Dignidade Humana.
O texto em questão, que tem servido de pretexto para declarações insustentáveis, tanto em púlpitos, redes sociais, na tribuna do Parlamento e até protocoladas junto à Justiça Federal, sob o manto da imunidade parlamentar, versa sobre o significado da passagem bíblica encontrada no Livro de Gênesis capítulo 9, versos 20 a 27.

Nessa passagem Noé, embriagado, despe-se e assim é surpreendido por seu filho Cam que, ao invés de manter a discrição e o respeito devidos ao pai, o anuncia aos seus irmãos; estes se recusam a ver o pai nesse estado e, sem olhar para ele, cobrem-no com uma manta. Desperto Noé, ao saber da postura de seu filho Cam, amaldiçoa seu neto Canaã, filho de Cam, destinando-lhe a servidão.

O equívoco em questão dá a entender que a maldição proferida pelo patriarca bíblico contra Canaã, seu neto e filho de Cam, atinge os seres humanos de tez negra que habitaram, originariamente, o continente africano, o que explicaria os vários infortúnios em sua história passada e presente, culminando no longo período em que foram feitos escravos no Ocidente; e que o ato de Cam em ver a nudez de seu pai, mais do que um desrespeito, indica um ato de violação sexual por parte de Cam.

Queremos salientar enfatica e categoricamente:

1. Cam teve outros filhos: Cuxe, Mizraim e Pute, e somente Canaã foi amaldiçoado.

2. Embora o comportamento inadequado descrito no texto bíblico tenha sido o de Cam, filho de Noé, o objeto específico da maldição foi Canaã, o neto de Noé. [Segundo Orígines, um dos pais da Igreja, do século 3, Canaã foi quem avisou seu pai sobre a situação do seu avô, publicando o que deveria ter mantido sob reserva]. Amaldiçoar, no senso bíblico, não determina a história, mas descreve a consequência da quebra dum princípio estabelecido pelo ato desrespeitoso; portanto, significa a percepção de efeitos e desdobramentos de um comportamento específico. Ou seja, a postura de Cam e de seu filho Canaã estabelece um padrão comportamental que resultaria numa situação de inversão paradoxal, onde alguns dentre os descendentes de Canaã se tornariam dominados e serviçais dos seus irmãos.

3. Canaã, neto de Noé, foi habitar e estabeleceu-se na região a oeste do rio Jordão, até a costa do Mediterrâneo (sudoeste da Mesopotâmia), onde os descendentes de Canaã desenvolveram práticas absurdas, inclusive o sacrifício de crianças, e não no continente africano!

4. É de entendimento entre os teólogos especialistas no Velho Testamento que a maldição profética de Noé sobre Canaã foi cumprida quando da conquista da região povoada pelos descendentes de Canaã, os cananeus, por parte dos filhos de Jacó, sob o comando de Josué há mais de três milênios.

5. A maldição proferida sobre Canaã pelo seu avô Noé significou uma percepção e discernimento sobre uma tendência comportamental de um grupo humano, antevendo o resultado de uma corrupção cultural e civilizatória específica e localizada, e em consequente servidão, e de modo nenhum faz referência à cor da sua pele.

6. Não há nada, absolutamente nada, nem neste texto bíblico em foco nem na Escritura como um todo, que indique qualquer maldição sobre negros e africanos, e muito menos algo que justifique a escravidão.

7. O texto bíblico precisa ser lido em seu contexto imediato e considerado à luz da totalidade da Escritura, como saudáveis práticas de interpretação bíblica nos ensinam. De acordo com o próprio capítulo 9 de Gênesis, verso 1 e seguintes, é indicado que o desejo de Deus e sua promessa visam abençoar, dar vida, alimento e todo o necessário para o desenvolvimento de todos os descendentes de Noé, seus filhos e de toda a família humana. A declaração divina de abençoar a Noé e seus descendentes é firme e abrangente, e não pode ser contestada ou reduzida pela declaração relativa e descritiva de Noé a respeito de seu neto.

8. Deus reafirma o desejo de abençoar a toda a humanidade, a todas as famílias da terra, raças e etnias no episódio descrito na sequência da narrativa bíblica, quando da vocação de Abrão (Genesis 12), intenção que tem seu ápice e culminância na pessoa, vida e ministério de Jesus e continuado em curso na Igreja. Em Cristo, toda maldição é destruída e uma Nova Criação é estabelecida, sendo chamados a participar deste novo concerto todas as nações, etnias, raças, povos e famílias de todas as terras e da Terra toda, sendo revogadas assim todas as maldições e oferecida salvação a todas as pessoas.

9. A alegada violação sexual de Cam a Noé não é sustentada pelo texto. A citação do texto da lei de Moisés que chama a violação de descobrir a nudez não dá suporte a tal alegação, uma vez que os verbos usados são diferentes na raiz e no significado: no primeiro caso, trata-se de observação a distância; e, no segundo caso, trata-se de ato deliberado contra outrem.

10. Toda vez, na história, que esse texto foi aventado a partir dessa hipótese vulgar, tratou-se de ato de má fé a serviço de interesses escusos, seja quando usado para justificar a escravidão de ameríndios no Brasil colonial, seja quando usado para justificar a escravidão dos africanos de tez negra, seja quando utilizado para a elaboração de sistemas legais de segregação social como o que ocorreu nos Estados Unidos, seja quando usado para justificar a política nefasta e mundialmente condenada do “apartheid”.

Tal leitura equivocada da Escritura corre o risco de ser vista como suspeita de esconder outros interesses de natureza política, econômica e de dominação social e religiosa. Não há nenhum apoio bíblico para defender qualquer maldição sobre negros ou africanos, que fazem parte, igualmente e em conjunto, da única família humana.

Lamentamos o equívoco provocado por tal vulgarização do texto bíblico, bem como a banalização quanto ao conteúdo de nossa fé, assim como repudiamos qualquer tentativa, intencional ou não, de uso inadequado do texto para quaisquer fins que não o de promover a vida, a libertação e a justiça, como a própria Escritura expressa muito bem.

Brasil, 07 de abril de 2013.

Aliança Cristã Evangélica Brasileira

Do Site: www.ultimato.com.br